Parcerias estratégicas

Parceiros Institucionais Principais

Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA / Brasil)

Papel: Coordenação e suporte técnico

  • Liderança técnica na elaboração dos projetos das redes de monitoramento
  • Desenvolvimento de protocolos técnicos
  • Capacitação de recursos humanos especializados
  • Transferência de tecnologia e conhecimento
  • Aporte financeiro de R$ 6.926.703,73 ao longo do projeto

Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA)

Papel: Implementação e execução

  • Execução administrativa e financeira do projeto
  • Articulação com as agências de água dos países membros
  • Operação da Sala de Situação de Recursos Hídricos
  • Integração dos módulos ao Observatório Regional Amazônico
  • Facilitação do diálogo regional

Agência Brasileira de Cooperação (ABC/MRE)

Papel: Coordenação institucional e repasse de recursos

  • Responsável pela gestão financeira do projeto através do Termo de Cooperação para Descentralização de Crédito (TED)
  • Coordenação das ações de cooperação Sul-Sul
  • Articulação diplomática com os países amazônicos
  • Ponte entre o governo brasileiro e a OTCA

Gestão dos recursos hídricos nos 8 países amazônicos

Bolívia

Ministério do Meio Ambiente e Água (MMAYA), Vice-Ministério de Recursos Hídricos e Irrigação (VRHR) e Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia (SENAMHI).

  • Instalação de 5 PCDs na bacia do Rio Beni
  • Fornecimento de dados hidrometeorológicos
  • Participação em capacitações técnicas

Brasil

Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA)

  • Coordenação técnica geral

  • Participação em capacitações técnicas

Serviço Geológico do Brasil (SGB)

  • Apoio técnico na elaboração do Projeto da Rede Hidrológica Amazônica e das videoaulas sobre gestão e manutenção de PCDs.

Colômbia

Ministério do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Instituto de Hidrologia, Meteorologia e Estudos Ambientais (IDEAM) e Corporação para o Desenvolvimento Sustentável do Sul da Amazônia.

  • Compartilhamento de experiências em gestão de bacias
  • Participação em eventos técnicos

Equador

Ministério do Meio Ambiente, Água e Transição Ecológica; Instituto Nacional de Meteorologia e Hidrologia; e Secretaria da Água (SENAGUA).

  • Integração da sala de situação nacional
  • Compartilhamento de protocolos de alerta
  • Participação em capacitações técnicas

Guiana

Ministério da Agricultura; Agência de Proteção Ambiental; e Serviço Hidrometeorológico.

  • Fornecimento de dados para o ORA
  • Participação em capacitações

Peru

Autoridade Nacional da Água (ANA) e Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru (SENAMHI).

  • Instalação de 4 PCDs na bacia do Rio Madre de Dios
  • Missões técnicas de reconhecimento
  • Integração ao sistema de alerta trinacional
  • Participação em capacitações técnicas

Suriname

Ministério dos Recursos Naturais.

  • Contribuição com iniciativas de proteção costeira
  • Participação em fóruns regionais
  • Participação em capacitações técnicas

Venezuela

Ministério do Poder Popular para a Atenção das Águas e Instituto Nacional de Meteorologia e Hidrologia.

  • Participação em eventos de capacitação
  • Compartilhamento de dados regionais

Consultorias Técnicas Especializadas

Desenvolvimento de Sistemas de Informação

  • Consultoria para desenvolvimento dos módulos do ORA
  • Diagnóstico de bases de dados dos países
  • Integração de sistemas de monitoramento
  • Missões técnicas ao Peru e Bolívia

Estudos Especializados

  • Consultoria para sistematização dos ODS 6 e 13
  • Elaboração do Relatório de Qualidade da Água
  • Avaliação externa independente do projeto

Cooperação Sul-Sul: um modelo de sucesso

Projeto Amazonas exemplifica a cooperação Sul-Sul como mecanismo efetivo para:

  • Compartilhamento horizontal de conhecimentos e tecnologias entre países em desenvolvimento

  • Soluções adaptadas às realidades locais e regionais

  • Fortalecimento mútuo das capacidades institucionais

  • Construção de parcerias baseadas em experiências comuns

A triangulação entre ANA/Brasil (expertise técnica), ABC/MRE (coordenação institucional) e OTCA (execução regional) demonstrou como a cooperação Sul-Sul pode mobilizar recursos e conhecimentos para enfrentar desafios compartilhados na gestão de recursos naturais transfronteiriços.