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A exposição Por um mundo mais que humano celebra fotografias que retratam a ação climática, oferecendo uma perspectiva artística e documental sobre a conservação da sociobiodiversidade e a transição socioecológica, contribuindo para um futuro sustentável para o nosso planeta.
A mostra destaca a urgência de aprender tanto com os ensinamentos humanos quanto não humanos, buscando uma compreensão mais profunda e uma transformação de nossa relação com a Terra.
Esta iniciativa cultural é o resultado de um concurso fotográfico realizado virtualmente em agosto de 2024.
Convidamos você a continuar capturando a essência desses temas por meio de suas fotografias. A conservação da biodiversidade e a defesa dos direitos dos Povos Indígenas são fundamentais para o futuro do nosso planeta. Cada imagem conta uma história e tem o poder de gerar conscientização sobre a interconexão entre a natureza e as comunidades indígenas. Ao documentar essa realidade, você ajuda a visibilizar a riqueza de seus conhecimentos e tradições, além de inspirar outros a se juntarem à luta por um mundo mais justo e sustentável.
O concurso “Por um mundo mais que humano” tem como objetivo destacar as percepções e o legado dos Povos Indígenas da Amazônia. A iniciativa busca honrar fotografias que retratam a ação climática, promovendo uma perspectiva artística e criativa sobre a conservação da sociobiodiversidade e a transição socioecológica, contribuindo para um futuro sustentável para o nosso planeta.
A curadoria busca alcançar uma audiência na América Latina, incluindo fotógrafas e fotógrafos indígenas, fomentando seu reconhecimento e incentivando uma reflexão na sociedade sobre a necessidade de conhecer, valorizar e preservar a biodiversidade. Inspirada nos pensamentos de Davi Kopenawa, “Você vê as coisas, você sonha, você conhece o xapiripë [espíritos]. Os xamãs podem curar as doenças da floresta”, e do filósofo, escritor e contador de histórias Ailton Krenak, “pisar suavemente na terra”, a exposição reconhece a urgência de aprender com os ensinamentos humanos e não humanos, como uma forma de entender e transformar nossa relação com o planeta Terra.
Esta iniciativa é realizada pela Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA) e pelo programa Euroclima, financiada pela União Europeia, cofinanciada pelo Governo Federal da Alemanha, por meio do Ministério Federal de Cooperação Econômica e Desenvolvimento (BMZ), e implementada pela Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH, pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) e pela Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (AECID). O Goethe-Institut, instituto cultural de âmbito internacional da República Federal da Alemanha, é um parceiro estratégico na realização e difusão do concurso fotográfico.
Categorias
Elegibilidade
- 1O concurso está aberto a fotógrafas e fotógrafos indígenas e não indígenas que residam ou trabalhem na região amazônica;
- 2
As fotografias devem ser apresentadas pelos próprios participantes;
- 3Participantes não precisam ser iniciantes ou experientes, mas essencialmente não devem ter recebido nenhum prêmio por seu trabalho fotográfico;
- 4Fotógrafas e fotógrafos podem apresentar até três obras em cada categoria;
- 5As obras enviadas devem ter pelo menos 3.000 pixels em 300 DPI.
- 6
A fotógrafa – ou o fotógrafo – deverá garantir que o trabalho é criado exclusivamente por ela/ele, que é a/o única/o e irrestrita/o proprietária/o dos direitos autorais sobre o trabalho, livre de ônus, e que nenhuma terceira parte possui direitos de propriedade intelectual sobre a obra.
Detalhes importantes da convocatória
O período de inscrição foi encerrado.
Agradecemos o interesse e incentivamos a todos a continuar apoiando iniciativas que destaquem a profunda conexão entre a ação climática, os direitos humanos e o conhecimento inestimável dos Povos Indígenas, especialmente na floresta amazônica.